quarta-feira, 16 de julho de 2008

Acho que o tamanho da falta de noção das pessoas ainda me abala. Odeio gente efusiva demais, aliás, não odeio, não odeio quase nada. Prefiro dizer que eu não gosto muito, mais bonito de ser ler e ouvir, e entra melhor na cabeça também. Não gosto de gente que finge tanto quanto não gosto de jiló, ou giló? Enfim. Acho fingimento uma coisa tão, tão... tão vaga. Mas é no quanto conseguimos perceber o fingimento das pessoas que vemos o tamanho do seu verdadeiro sofrimento. Deve ser muito difícil ter que se esconder, ou esconder os verdadeiros sentimentos atrás de sorrisos falsos, de 'alegria constante'. Muito mais válido colocar o que realmente se sente pra fora, deixar estampado no rosto, no coração, na vida. Válido e temos que concordar, muito mais bonito. Uma vez ouvi que 'as pessoas são do tamanho dos seus sonhos', concordo, mas acrescentaria nessa frase que também são do tamanho das suas atitudes. Não adianta se prender a coisas não verdadeiras, que diferença isso faz? Pior não é os outros saberem que você na verdade esta fingindo, 'mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira'. Faz sentido. Acho que temos que parar de achar que quem tem que avaliar o que a gente passa são os outros. Parar de fazer, de tentar demonstrar certos sentimentos porque os outros vão ver e com isso vão tirar determinadas conclusões. Bem mais bonito sentir o que realmente se passa no SEU coração, com veracidade, com vontade e orgulho. Máscaras sempre caem, de uma forma ou de outra, pra você ou pra qualquer pessoa, aparece... e a sua 'tão bem feita vida de fingimentos' acaba virando uma vergonha. Vergonha pra quem? Aé, pra você mesmo.

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Quem sou eu

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Eu não sei na verdade quem eu sou! Já tentei calcular o meu valor, mas sempre encontro sorriso e o meu paraíso é onde estou... *Por que a gente é desse jeito criando conceito pra tudo que restou?